A morte de D. Fernando e a crise da sucessão

A morte de D. Fernando e a crise da sucessão

Exercício de completamento de texto

  
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   Álvaro Pais      14 anos      Andeiro      Castela      D. Beatriz      D. Fernando      D. João I de Castela      D. Leonor      Mestre de Avis      povo      regência      sucessão      Tratado de Salvaterra   
O rei morreu em Lisboa no dia 22 de Outubro de 1383, poucos dias antes de completar 38 anos de idade, e deixou o país mergulhado numa grave crise de , pois, em virtude do , assinado com , a sua única filha legítima, , estava casada com . Nesse tratado estabelecia-se que D. Beatriz seria rainha de Portugal e que, até ter um filho legítimo maior de , sua mãe, a rainha viúva , exerceria a do reino.
D. Leonor Teles assumiu a regência e mandou aclamar D. Beatriz como rainha. Mas surgiu contestação, em especial por parte do e de alguns fidalgos fiéis a D. Fernando. Instalou-se a crise, o país dividiu-se, a revolta alastrou a todo o reino.
Os descontentes organizaram-se, encabeçados por , e com a colaboração do , D. João, planearam o golpe de 6 de Dezembro de 1383, que conduziu ao assassinato do conde , castelhano tido como amante da regente, e ao triunfo dos revoltosos.
História e Geografia de Portugal  © Carlos Silva
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PORTUGAL NO SÉCULO XIII

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CRISE DE 1383-85